25.12.06

Imundas

Blog em 25 de dezembro de 2006

assim serão chamadas,



Imundas,

assim serão chamadas,

não será permitido que as chamem de Mulheres!

Imundas

IMUNDAS AS QUE PISAM NO CHÃO DE OUTRAS!
IMUNDAS AS QUE SE DEITAM NA CAMA DE OUTRAS!


Como se atrevem a trazer luxúria e devassidão sob o teto de mulheres decentes!
IMUNDAS, gozaste nas suas carnes peçonhentas em camas que não te pertenciam.
IMUNDAS, invadistes lares honrados!
IMUNDAS, penetrastes na intimidade de outras, mexestes nos seus pertences,alguns os roubaste.
IMUNDAS, comeram do pão de outras!
IMUNDAS, contagiaram mulheres limpas com seus fedores!

IMUNDAS, assim serão chamadas, não será permitido que as chamem de Mulheres!
IMUNDAS, teus ventres não te darão mais gozo e alegrias e sim dores e aflição.
A cada espasmo se lembrarão das mulheres a quem ofenderam com suas devassidões!
IMUNDAS, trouxeram sujeira e devassidão a vários lares!

IMUNDAS, destruíram várias famílias!
IMUNDAS, arruínaram várias pessoas de bem!
IMUNDAS, inconsequentes!

IMUNDAS, ASSIM SERÃO LEMBRADAS PARA TODO O SEMPRE!

Orgia dos Imundos


IMUNDAS

Sempre encontrarão IMUNDOS

e formarão o conjunto da luxúria, da devassidão, da imoralidade.

Sempre mais sujos, mais pérfidos, mais destruidores !

Viverão na orgia de suas traições e depravação!

Luxúria e Devassidão na Nova Era


Os delitos compensam, a corrupção presenteia, as mentiras prevalecem, os adúlteros e imundas se divertem, os maus são reverenciados, a impunidade é aceita, a miséria assumida e a violência sem rumo.

A sociedade perdeu o senso, o bom-senso, qualquer senso!

Gozam em suas entranhas as Vadias Imundas

A cidade arde sob o sol.
Libera o odor do suor dos impuros.
Odor fétido, impregnante,doente
poluidor.
Na cidade onde circulam as Imundas,
a podridão impera.
A natureza dos seres se revela e
ratos com feições quase humanas se
esgueiram pelos esgotos e sujeira.
Urubus se banqueteiam no festim das imundícies,
onde cobras e serpentes atravessam o lodo em busca de mais devassidão.

Vida de Imundas dentre Imundos,
gozo de malditos!

Entre feras!


..a bundinha porque ali é o lugar da irresponsabilidade, da não-vinculação, do não-casamento...
bundinha é livre, não faz nascer, não leva à igreja. A bunda tem mais a ver com a sexualidade irresponsável e veloz de hoje. A bunda não procria, muito pelo contrário. A bunda não tem rosto, como o “sujeito moderno”. A vagina é o lugar do “outro”; a bunda o lugar do “mesmo”. De costas, a mulher fica menos ameaçadora. Seus olhos, sua boca, seus sentimentos não ficam visíveis. Na relação anal, todos estão ausentes, não há a perigosa defrontação com um sorriso irônico, a frieza de um olhar. Na relação anal estamos sozinhos. Além de tudo, na relação anal ou mesmo “more ferarum” (como as feras) haja um resquício mais animal, mais ancestral, lembrança de macacos e macacas

Arnaldo Jabor

25.4.06

A moralidade perdeu o significado.

Imundas Vadias falam.